Tornei-me 'a primeira mulher negra cineasta do Brasil' em 2000. Árdua conquista de auto-expressão. Nem sonhava que Gurufim na Mangueira viesse inaugurar uma cinematografia no Brasil, elevando as mulheres pretas à primeira pessoa de narrativas fílmicas nacionais. O custo dessa ousadia, ainda que involuntária, tem sido imenso. desaparecidos_filme [2017], explora o silenciamento e outras consequências que tenho enfrentado.