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Jornada literária iniciada na infância, em 1974, com uma peça teatral pro niver da minha irmãzinha Valéria. Em 1988, foram 3 contos publicados em 2 coletâneas da Oficina Literária Ivan Proença. Em 1990, a dramaturgia do Teatro florestal do Rio de Janeiro rendeu moção honrosa da Câmara Municipal. Depois casamento e uma década de silêncio. Se a escrita não gerava renda, concordei que não valia nada. Hoje sei que escrever é como respirar. Pois "não há agonia maior do que ocultar uma história não contada dentro de si", ensinou Maya Angelou. Em 2020 a ed Folheando, de Belém (PA), lançou Inventário de amores vãos, livro premiado pelo MINC, dias antes do fim.
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leia Danddara
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