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Ana Cristina Carvalho Rodrigues [1968], nas artes DANDDARA, é uma cineasta, escritora e performer, premiada no Brasil e nos EUA, que nasceu e cresceu no mundo do Samba carioca. Frequentou a Oficina Literária Ivan Proença, a UFRJ e a New School,em NY. Iniciou a carreira em 1985, atuando em musical de Bia Lessa. Criou o Teatro Florestal do RJ em 1988; agraciada com moção honrosa da Câmara Municipal em 1990, ano em que fez o primeiro trabalho em cinema, na Prod Exec do longa O canto da terra (1991) de Paulo Rufino. Participou da agenda cultural da RIO-92 com o show Amor à natureza. Em 1993 mudou-se pra Nova York, onde estudou  e se apresentou em shows de Samba-Jazz World-Music-Institute. Em 1994 foi artista em residência no Studio PASS da Harvestworks com o projeto Urban forestry carnival – a samba synthesis. De volta ao Rio em 1996 escreve os primeiros roteiros. Em 2000, estreia na direção com Gurufim na Mangueira, inserindo a mulher negra como sujeito em narrativas do cinema brasileiro. Finalista do 2002' HBO Short Film Award, foi revelada como 'primeira mulher negra cineasta do Brasil'. Em 2007, estreia na TV dirigindo episódio da série A cor da cultura, Canal Futura. Muda-se para Campinas/SP em 2015, onde intensifica a produção de artes visuais com a Série VESTALIDAS I - Desaparecidos [2106-2022]. Em 2018, seu perfil Autoimagem de uma cineasta negra foi publicado na Revista Filme Cultura  #63. Em 2019 foi premiada pelo PROAC para produzir o doc DAMA DE FERRO - criação em processo, sua segunda iniciativa de realizar o primeiro longa. Em 2020 lançou pela editora Folheando de Belém - PA, seu primeiro livro: Inventário de amores vãos, coletânea de contos premiada pelo MINC.

festa junina 1973
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